O Selo da Rua nasce para que os que escrevem e não são lidos comecem a ser enxergados como escritores.
Toda e qualquer vida tem seu encanto e sua mensagem.
Todos podem ser lidos através de seus escritos.
Que possamos selar o pacto de que todos são visíveis perante a vida.
Selo da Rua,
Selo da Vida
Vidas que se escrevem!
Vidas que são lidas!
Lidar com a vida por escrito!

LANÇAMENTO – O Psicopata
escrito por Jaci de Oliveira Júnior –
autor em situação de rua
“Amigos, amigos, negócios a parte”, até quando ou quanto esse ditado é real? Esta obra trata do puro creme da realidade distorcida de cada pessoa que embarca na vingança e na vontade de fazer valer suas próprias vontades, numa sociedade que ensina isso como um grande mestre. O que está na cabeça de alguém se torna realidade? Na construção da narrativa que apresenta personagens violentos e com muito suspense, somos convidados a entender a cabeça de um psicopata.
O Psicopata é um lançamento do Selo da Rua, a editora do Relacionais, em parceria com o Banho pra Geral, projeto social que oferece banho, alimentação, roupas e cuidado para pessoas em situação de rua na cidade de São Paulo.
Coragem, Amor e Compaixão – a biografia do Padre Júlio Lancelloti
escrito por Eliseu Labigalini
O LIVRO DA VIDA DE QUEM ALIVIA A NOSSA ALMA.
O que você vai encontrar nestas páginas é a trajetória de um homem que perseverou e acreditou no chamado de Deus para cumprir sua missão: amar o próximo, o oprimido, o injustiçado.
Você vai poder conhecer a vida de Júlio Renato desde a sua infância, suas alegrias e tristezas, histórias comoventes e inesperadas, a partir deste mosaico de sensações que mostram o Padre Júlio conhecido hoje por todes.

O que faz alguém ser tão especial? Quais os passos de uma pessoa que escolheu o outro como objetivo de vida? Como foi a infância, adolescência e a vida madura de uma pessoa tão obstinada como Júlio Lancellotti?
Padre Júlio representa a CERTEZA de ter fé, de acreditar, do fazer, de ser humano. Padre esse que conquistou o mundo com sua perseverança em ajudar e teimosia em acreditar que todes podem ser melhores.
Eliseu Labigalini, ao entrevistar e estar pertinho, quase que cotidianamente, do Padre Júlio traduziu nestas páginas o amor e a certeza de amar deste Padre que o mundo conhece, admira (o que não é uma unanimidade). De quem está em situação de rua ao Papa Francisco, a quem precisa de uma palavra e de uma comida. O amor em formato de livro.
AME. LEIA. AME. LEIA. AME. LEIA
Adquira o livro clicando aqui.

Genocídio Indígena e Políticas Integracionistas – Demarcando a Escrita no Campo da Memória
escrito por pesquisadores do projeto Ampliação do Centro de Referência Virtual Indígena
O livro aparece em um momento crucial da luta dos povos indígenas no Brasil. Momento em que se veem, mais uma vez, ameaçados em sua sobrevivência diante de tantos ataques aos seus direitos duramente conquistados. Os povos indígenas lutam hoje, em várias frentes, pelo direito de existir: no enfrentamento direto contra os invasores de suas terras, pela via judicial, pela mobilização nacional e internacional e, no caso desse livro, lutam, demarcando a escrita, contra o apagamento de sua memória e história.
Clique aqui e faça o download do livro.
Demarcar é Reparar – Olhar Indígena Sobre a Justiça de Transição no Brasil
escrito por Debora Tupinikim, Fernanda Kaingáng, Fred Tikuna, Gabriel Fonteles, Iury Tikuna, Juliana Tupinambá, Maíra Pankararu, Mairu Karajá, Nayra Kaxuyana, Suliete Baré
Organização: Ana Catarina Zema, Elaine Moreira e Marcelo Zelic
A aplicação da justiça de transição e de seus mecanismos para abordar as violências históricas cometidas contra os povos indígenas desde o período colonial, ainda é um terreno pouco explorado. Quais são as causas profundas dessas violências? Por que essas violências se repetem?

Por que é tão difícil responsabilizar os envolvidos? Qual reparação querem os povos indígenas? Como promover essa reparação? Como os indígenas têm lidado com os legados dessas violações? Como eles podem se reconciliar com um Estado que, em vez de defender e proteger seus direitos, tem agido contra seus próprios cidadãos? Buscando responder essas questões, o coletivo de pesquisadores indígenas do Centro de Referência Virtual Indígena (CRVI) do Armazém Memória apresenta esse livro, resultado da pesquisa desenvolvida durante 2021 e 2022. O livro Demarcar é reparar: olhar indígena sobre a Justiça de Transição no Brasil reúne fatos históricos e percepções indígenas sobre as violências cometidas e as reparações devidas, ao mesmo tempo em que posiciona o debate sobre reparação histórica como parte da luta contínua pela terra e pela vida. A partir dos documentos encontrados no acervo e das narrativas dos próprios indígenas, os pesquisadores analisam o que foi o processo de remoção forçada dos povos indígenas no Brasil, as consequências da prática ilegal do arrendamento e refletem sobre medidas de reparação e garantias de não-repetição possíveis. Ao reunir investigações inéditas, este livro propõe uma reflexão original de grande interesse para todos aqueles que se preocupam com a justiça e a reparação e que desejam o fim da violência contra os povos indígenas.
Clique aqui e faça o download do livro.

Memória Interétnica – Histórias que não devemos esquecer pela verdade e democracia
escrito por Infoamazônia
As reportagens especiais produzidas pela equipe da InfoAmazonia colaboram para enxergar no presente o quanto o passado recente do Brasil continua sendo injusto, desrespeitoso e violento para com os 305 povos indígenas. Os artigos produzidos neste livro retratam a permanência de práticas, conceitos e crimes, que se repetem cotidianamente país afora, relacionam crimes impunes da ditadura militar com a repetição desses crimes depois da redemocratização do Brasil.
Clique aqui e faça o download do livro.
Por que é tão difícil responsabilizar os envolvidos? Qual reparação querem os povos indígenas? Como promover essa reparação? Como os indígenas têm lidado com os legados dessas violações? Como eles podem se reconciliar com um Estado que, em vez de defender e proteger seus direitos, tem agido contra seus próprios cidadãos? Buscando responder essas questões, o coletivo de pesquisadores indígenas do Centro de Referência Virtual Indígena (CRVI) do Armazém Memória apresenta esse livro, resultado da pesquisa desenvolvida durante 2021 e 2022. O livro Demarcar é reparar: olhar indígena sobre a Justiça de Transição no Brasil reúne fatos históricos e percepções indígenas sobre as violências cometidas e as reparações devidas, ao mesmo tempo em que posiciona o debate sobre reparação histórica como parte da luta contínua pela terra e pela vida. A partir dos documentos encontrados no acervo e das narrativas dos próprios indígenas, os pesquisadores analisam o que foi o processo de remoção forçada dos povos indígenas no Brasil, as consequências da prática ilegal do arrendamento e refletem sobre medidas de reparação e garantias de não-repetição possíveis. Ao reunir investigações inéditas, este livro propõe uma reflexão original de grande interesse para todos aqueles que se preocupam com a justiça e a reparação e que desejam o fim da violência contra os povos indígenas.
Clique aqui e faça o download do livro.
Caminhos para uma Metodologia de Escuta Ancestral – Na Busca de Reparação Integral e Justiça para os Povos Indígenas
coordenação – Braulina Baniwa
Caminhos para uma metodologia de escuta ancestral: Na busca de reparação integral e justiça para os povos indígenas no Brasil é uma realização e construção coletiva de instituições e pessoas integrantes do Instituto de Políticas Relacionais – IPR em parceria com a Articulação dos Povos Indígenas no Brasil – APIB e o Observatório dos Direitos e Política Indigenista da Universidade de Brasília – Obind/UnB, realizada no âmbito do projeto: “Justiça de Transição para os Povos indígenas”.

A publicação é resultado da oficina da construção e criação de proposta metodológica coletiva de escuta dos e para povos indígenas para os casos de justiça de transição integral no Brasil, com a participação de lideranças da APIB e pesquisadores indígenas do projeto na UnB, realizada no campus Darcy Ribeiro (Brasília – DF), em setembro de 2024, com o apoio da Embaixada da Suíça.
Apresentamos aqui uma organização das ideias, propostas e orientações discutidas da melhor forma possível, com a sua conversão para a escrita, tendo escutado em diversas línguas, e adequando as formas de comunicação. Identificamos a urgência em tratar das violações aos nossos corpos e territórios.
Esta cartilha poderá complementar trabalhos já realizados por instituições e metodologias específicas, e ser um documento orientador de ações semelhantes do movimento indígena e suas redes de parceiros, para contemplar a diversidade dos povos indígenas e as realidades daquelas pessoas e comunidades em interlocução.
Clique aqui e faça o download da cartilha.

Justiça de Transição para Povos Indígenas no Brasil
escrito por Ana Catarina Zema, Braulina Baniwa, Elaine Moreira, Maíra Pankararu, Rafael Pacheco e Paulino Montejo.
A cartilha sobre Justiça de Transição para os povos indígenas no Brasil apresenta uma reflexão essencial sobre a memória, a verdade e a reparação das violências cometidas ao longo da história, especialmente durante a ditadura militar. Partindo do conceito de Justiça de Transição, o documento explora como as violações de direitos dos povos indígenas foram sistematicamente invisibilizadas e de que forma a luta pela verdade e pela reparação se desenrola até os dias atuais.
Clique aqui para visualizar e fazer o download do arquivo.
Transitional Justice for Indigenous People in Brazil
written by Ana Catarina Zema, Braulina Baniwa, Elaine Moreira, Maíra Pankararu, Rafael Pacheco e Paulino Montejo.
The booklet on Transitional Justice for Indigenous Peoples in Brazil presents an essential reflection on memory, truth and reparation for the violence committed throughout history, especially during the military dictatorship. Based on the concept of Transitional Justice, the document explores how violations of the rights of indigenous peoples were systematically made invisible and how the fight for truth and reparation continues to this day.
Click here to view and download the file


A Culpa Move o Mundo
escrito por Catarina Pomba Gira
e Vanessa Mary Labigalini
Mil livros e tratados já escreveram sobre amor e dor, mas agora chegou a hora de falar dessa junção, do recheio primordial de que somos feitos: de carne, alma, sangue e culpa. Muita CULPA. Quem não a tem, ponha o dedo aqui. E para falar deste assunto, só sendo de outro planeta mesmo. Teve de ser gente que não é mais gente, que já foi e voltou e está do lado esquerdo e embaixo das vibrações.
Adquira o livro clicando aqui.
A Paz Move o Mundo
escrito por Pai Armando
e Vanessa Mary Labigalini
Este é o segundo livro do movimento. O primeiro, que compete a EXU; foi de Catarina, pombagira que quis se manifestar a partir da palavra escrita e que versa sobre a culpa. Pai Armando, Guia-chefe da Casa do Perdão, já havia dito que o segundo movimento seria o equilíbrio das forças pronunciadas e que ele falaria sobre a paz. Assim, da mesma forma e no mesmo tom do movimento anterior, surge: A PAZ MOVE O MUNDO.
Adquira o livro clicando aqui.

OUTROS LIVROS DOS NOSSOS PROJETOS
clique sobre eles e faça o download gratuitamente
Ancestralidade Africana no Brasil – Memória dos Pontos de Leitura
Livro do projeto Pontos de Leitura da Ancestralidade Africana no Brasil, uma ação cultural, transversal, que tem por objetivo principal apoiar e estimular iniciativas culturais já em andamento, voltadas para a preservação e a difusão da cultura de matriz africana.
Tô na Rede – Metodologia Participativa para Bibliotecas Públicas
Este livro é fruto de um processo de formação e engajamento de funcionários de bibliotecas públicas brasileiras, visando qualificar e potencializar suas ações por meio do uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), e implementar um atendimento mais integrado e eficiente desses equipamentos culturais a seus usuários.
Nesta formação utilizamos uma metodologia participativa, trabalhando as relações internas dos grupos, estimulando talentos e criando estratégias para transformar antigos hábitos, pouco eficazes e cristalizados no cotidiano do ambiente de trabalho.
Paulo Emílio: Legado Crítico
O movimento de revisão crítica da obra de Paulo Emílio segue em andamento. Nos últimos anos, jovens pesquisadores universitários começaram a estudar o autor por diferentes caminhos. Para esses jovens, ele é só mais um autor lido entre tantos outros textos acadêmicos. GOMES, Paulo Emílio Sales é apenas uma referência bibliográfica. Dissertações de mestrados e teses tematizam sua obra ou tangenciam seu pensamento. Este livro reúne ensaios originais dessa geração, com o objetivo de desenvolver uma obra que possibilite leituras atuais sobre o autor e estimule novos intérpretes a analisar seus escritos.
Design Thinking para Bibliotecas
O livro Design Thinking para Bibliotecas – Um Toolkit para Design Centrado NO Usuário foi traduzido para o português com a finalidade de auxiliar quem trabalha em bibliotecas e enfrenta diariamente desafios para ver seus objetivos gerarem resultados. É um material destinado àquelas pessoas que não se contentam com pouco, que buscam mais, que querem mais, que são audaciosos e destemidos! Podem ser profissionais de bibliotecas públicas, comunitárias, escolares, universitárias, especializadas, não importa a tipologia, importa querer realizar grandes feitos e abrir a mente ao novo, ao inesperado, à surpresa. Todos que tenham gana e um brilho no olhar conseguirão aproveitar as técnicas e a metodologia cuidadosamente preparadas por pessoas que estão buscando inovar com o que já tem e fazer a diferença em suas práticas de trabalho.
Acesso e Oportunidade para Todos
As bibliotecas oferecem infraestrutura para as tecnologias de informação (TICs) e ajudam as pessoas a desenvolver a capacidade de usar a informação de forma eficaz e preservá-la para garantir o acesso permanente às futuras gerações. Proporcionam uma rede confiável de instituições locais que podem chegar a todos os setores da população. Para isso a IFLA (The International Federation of Library Associations and Institutions) desenvolveu uma cartilha com exemplos de ações que as bibliotecas estão realizando alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Você pode começar a identificar as ações na biblioteca que você trabalha.